Central de Atendimento:Desentupidora São Bernardo do Campo
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Desentupidora em São Bernardo do Campo

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Central de Atendimento no São Bernardo do Campo SP

HYDRAUTEC DESENTUPIDORA 24 HORAS - Serviços de Desentupimento em Geral

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Desentupidora no São Bernardo do Campo

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Notícias

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São Bernardo do Campo é um município brasileiro do estado de São Paulo, na Região Imediata de São Paulo. Pertence a Zona Sudeste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[12] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI),[13] e também à região não-oficial do Grande ABC.

A área total do município é de 409,532 km² e sua população de acordo com estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2021, é de 849 874 habitantes,[9] o que resulta em uma densidade demográfica de 2 075,2 hab/km². O município é formado pela sede e pelo distrito de Riacho Grande.[14][15][16]

A origem da cidade remonta a 1553, quando é oficializada a Vila de Santo André da Borda do Campo, fundada pelo português João Ramalho, junto a seu sogro Tibiriçá. A Vila foi o primeiro núcleo de povoamento do território brasileiro fora do litoral. O nome do município provém da Fazenda de São Bernardo, fundada pelos monges beneditinos em 1717, origem da ocupação moderna da cidade.

De acordo com dados de 2015, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município de São Bernardo do Campo tem o 16.º maior produto interno bruto (PIB) entre as cidades brasileiras, com 42,7 bilhões de reais, ou 0,71% do PIB brasileiro.[17]

Desentupidora em São Bernardo do Campo

São Bernardo do Campo, município da Grande São Paulo (SBC) ABC – Desentupidora

Saiba Mais

História

Borda do Campo

João Ramalho e seu filho

A Primeira fase do povoamento do território que atualmente compõe o Município remonta a 1553,[18] quando, por ordem de Martim Afonso de Sousa, donatário da Capitania de São Vicente, oficializa-se o povoamento que existia “serra acima”. Este povoado, cujas origens remontam, segundo algumas pesquisas, a 1549, foi criado como resultado da aproximação de um português, cuja chegada ao Brasil se deu em data e por motivos ainda não esclarecidos a atual costa paulista: João Ramalho, e o senhor da nação dos Guaianases, Tibiriçá. Recebido por estes, e vivendo, literalmente, como um deles, Ramalho tinha como esposa a filha de Tibiriçá, Bartira[19]. Ao chegar ao Brasil para tomar posse de sua capitania, em 1532, Martim Afonso de Souza se deparou, em São Vicente, com um imenso cerco empreendido pelos nativos – foi do meio deste cerco, para a surpresa dos portugueses que ali estavam, que surgiu Ramalho, falando português e esclarecendo que todos ali estavam em paz.[20] Graças a este “acordo de paz” e a descrição do aldeamento em que vivia, serra acima, Martim Afonso ordena a Ramalho, com a colaboração dos seus, a formação de um povoamento, onde ele e seu sogro chegaram a reunir, segundo fontes, mais de cinco mil nativos. Em 8 de Abril de 1553, nasce Santo André da Borda do Campo, com forais de vila e tendo João Ramalho como seu primeiro alcaide-do-campo.[19]

O povoado enfrentava a oposição e as constantes investidas das nações rivais dos guaianases, notadamente os carijós. Localizada em sítio desfavorável, era difícil de ser protegida e fortificada, o que resultou em diversos “assaltos” perpetrados pelos carijós que colocavam sua existência em risco constante. Além disso, após o estabelecimento do Colégio dos Jesuítas, em Piratininga, a partir de 1554, a Vila, João Ramalho, sua família e seus costumes são alvos constantes dos jesuítas, entre eles Manoel da Nóbrega, que, entre outros, acusava Ramalho de “viver em pecado” ou sob os costumes e regras dos nativos que o cercavam. Chegou a ser alvo de excomunhão (pelo Padre Leonardo Nunes, na Borda do Campo), e, chegou a se casar oficialmente com Bartira segundo a tradição católica romana, tendo esta sido batizada com o nome de Isabel enquanto seu pai, Tibiriçá, recebeu o nome de Martim Afonso. Enfrentando toda a sorte de oposição e de ataques, a Vila conhece seu fim prematuro em 1560, quando por ordem do governador-geral do Brasil é extinta e tem seu pelourinho, população e forais transferidos para o Colégio de Piratininga, situado em local mais propenso a defesa e sob a tutela dos jesuítas, que criticavam a antiga vila também sob o pretexto de que ela era “antro de pecadores”. Participou ainda junto a seu sogro da defesa de Piratininga. A ele é oferecido um cargo de vereador na nova Vila de São Paulo de Piratininga, cargo que este recusa. Assim, João Ramalho se retira em direção ao atual Vale do Paraíba, onde morreria por volta de 1580, segundo alguns, com 80 anos de idade.[19] Após a transferência da sede da vila, que oficializa a atual Cidade de São Paulo, a região da Borda do Campo vive um período de grande estagnação, sendo convertida em sesmaria, da qual Amador de Medeiros era o provedor. Em 1637, Miguel Aires Maldonado, genro de Amador de Medeiros,[21] doaria a sesmaria aos monges beneditinos do Mosteiro de São Bento, que a transformam em duas grandes fazendas, a de São Caetano e a de São Bernardo.[22][23]

Em 1717, o Abade Frei Bartolomeu da Conceição ordenara a construção de uma capela dedicada a São Bernardo. A fazenda dos monges emprestaria o nome à região, que passaria a ser conhecida como bairro de São Bernardo, da vila de São Paulo.[4]

Ao redor da capela, dentro do largo território que compunha a fazenda beneditina, nasce um povoado, conhecido por várias designações, tais como São Bernardo, São Bernardo da Borda do Campo ou Borda do Campo, simplesmente. Por força legal, a Vila não poderia ser estabelecida ali, pois a capela e a propriedade eram consideradas particulares. Sendo assim, acompanhando o curso do Ribeirão dos Meninos em direção as suas nascentes, dois sítios são escolhidos para sediar a vila: a região das Paineiras (atual DER) e a planície comprida e estreita, dividida ao meio pelo Ribeirão dos Meninos. Por sua posição mais protegida das intempéries, a opção recai sobre a planície. Por volta de 1812, as primeiras ruas e o largo da Igreja Matriz (atual Praça da Matriz e ruas Padre Lustosa, Rio Branco, Doutor Fláquer, entre outras) são abertos. Essa região, hoje o Centro do Município, passa a ser conhecida por “São Bernardo Novo”, enquanto a pequena vila ao redor da igreja dos beneditinos, e dentro do território da fazenda, passa a ser chamada de “São Bernardo Velho”.

Núcleo Colonial

Em 1877, a já decadente Fazenda de São Bernardo é desapropriada pelo Império, e sedia, de acordo com os planos do então governador da Província de São Paulo, João Teodoro Xavier, um dos núcleos coloniais instalados nas cercanias de São Paulo. Além do Núcleo Colonial de São Bernardo, são criados também os de São Caetano, Glória e Santana. Se inicia assim o estabelecimento das primeiras levas de imigrantes em São Bernardo, notadamente de italianos, especialmente os vênetos, mas também com destaque para os alemães e poloneses. Dos quatro núcleos coloniais estabelecidos, São Bernardo era o maior deles e o que, oficialmente, durou mais tempo. Sua sede foi instalada no antigo casarão que era a residência da fazenda de Francisco Bonilha, o Alferes Bonilha, um dos mais proeminentes e participativos cidadãos do lugar no Século XIX. Entre 1887 e 1891, o núcleo ainda seria ampliado junto as suas “linhas”, tais como “Borda do Campo”, “São Bernardo Novo”, “Galvão Bueno”, “Capivary”, “Rio dos Meninos”, “Jurubatuba”, entre outras, a maior parte delas, responsáveis diretas e indiretas pela formação da maioria dos atuais bairros da cidade. Em 1894 e 1897, respectivamente, abrem-se as duas últimas linhas coloniais: Campos Salles e Bernardino de Campos. Em 1898, as linhas mais antigas se emancipam. Em 1902, todas as terras que compunham o núcleo são oficialmente devolvidas ao município, extinguindo-se assim a tutela estadual ou federal sobre o núcleo. Entre 1876 e 1897, um total de 1535 imigrantes se estabelecem no núcleo, sendo 1255 italianos, 168 alemães, 75 austríacos e 37 nacionais. Destes últimos, 11 eram provenientes do Pilar (atual Mauá), 2 do Estado do Ceará e 24 de Santo Amaro. Entre 1890 e 1897, ainda recebe 420 poloneses, 10 húngaros, 11 dinamarqueses, 13 franceses, 8 suíços, 5 portugueses, 4 espanhóis, dois armênios provindos da Argentina, além de alguns alemães provenientes de colônias de Santa Catarina. Para efeitos de comparação, até a chegada do núcleo colonial, São Bernardo possuía cerca de 157 moradores. Em 1897, já contava com 2170.[24]

Freguesia e Município

Aquarela do centro da Freguesia em 1827, por Charles Landseer.[25]

Em 1812, o Marquês de Alegrete eleva São Bernardo à freguesia do então Município de São Paulo, pela Resolução Régia de 23 de setembro de 1812[5], abrangendo todas as atuais cidades da Região do Grande ABC. Anos mais tarde, por força da Lei Provincial nº 38, de 12 de março de 1889, São Bernardo adquire o status de vila.[6] Apesar de oficializado ainda durante o Império, o município só é instalado de fato em 1890, já durante o regime republicano, com o nome de São Bernardo.[26]

A abertura da São Paulo Railway, em 1867, ligando São Paulo a Santos, corta todo o território do município de norte a sul. Porém, a estrada de ferro passa longe da sede do município (a atual São Bernardo do Campo). O entorno da estação de São Bernardo (atual Santo André), distante oito quilômetros da sede do município e conhecida por Bairro da Estação, ou “Estação São Bernardo” experimenta um acelerado processo de desenvolvimento a partir da inauguração da ferrovia, assim como os distritos do município servidos por ela: São Caetano, Ribeirão Pires, Pilar (Mauá), Rio Grande (Rio Grande da Serra) e Alto da Serra (Paranapiacaba). A ferrovia desvia o fluxo de cargas entre o interior da província e Santos. São Bernardo, cortada pelo Caminho do Mar, experimenta um longo período de estagnação. Os tropeiros, que antes cortavam o núcleo urbano da cidade diariamente por conta das viagens entre São Paulo e Santos, desaparecem junto a suas tropas de mulas e seus pousos ao longo do caminho. Já os distritos cortados pela ferrovia, florescem e se industrializam rapidamente, principalmente a partir do final do século XIX e início do século XX.

Ao longo dos anos, o desenvolvimento trazido pela SPR impulsiona estes locais, o que leva a administração do município a criar vários distritos em São Bernardo, os quais dariam origem a atuais cidades da região. Em 1896 é criado o Distrito de Paz de Ribeirão Pires[27] e em 1907 é criado o Distrito de Paz de Paranapiacaba[28], ambos no município de São Bernardo.

Rebaixamento e Autonomia

Mapa da cidade em 1902.

Por força da Lei nº 1.222-A, de 14 de dezembro de 1910, é criado o Distrito de Paz de Santo André[29], compreendendo o Bairro da Estação. Em 1916 é criado o Distrito de Paz de São Caetano[30] e em 1934, é criado o Distrito de Paz de Mauá.[31]

Em 1938, em pleno regime ditatorial da era Vargas, o interventor federal Ademar de Barros determina, pelo Decreto nº 9.775, de 30 de novembro de 1938, que o distrito de Santo André passa a ser a sede do município, e não mais a Vila de São Bernardo[32], o que se justificaria pela maior prosperidade do núcleo/distrito de Santo André, em virtude da proximidade com a ferrovia. O próprio nome do município é alterado para Santo André. A antiga sede municipal, emancipada desde 1889, passa a ser considerada como o Distrito de São Bernardo parte, agora, de Santo André.

Região central de São Bernardo antes de 1902.[33]

A partir deste rebaixamento político-administrativo, moradores de São Bernardo fundam a “Associação Amigos de São Bernardo” com o objetivo de recuperar a autonomia do município, conquistado em 30 de novembro 1944[34] (Decreto-Lei nº 14.334, de 30 de novembro de 1944[7]) e oficializada em 1° de Janeiro de 1945, com a instalação do município de São Bernardo do Campo, desmembrado de Santo André, tendo como primeiro prefeito Wallace Cochrane Simonsen, presidente da associação que almejava a recuperação da autonomia.[35]

Em 1948 é criado o Distrito de Diadema, no município de São Bernardo do Campo, pela Lei nº 233, de 24 de dezembro de 1948[36], compreendendo Vila Conceição, os bairros Piraporinha, Eldorado e parte do Taboão. Em 1958 ocorre um plebiscito pelo qual este distrito obtém sua emancipação política, vindo a tornar-se, em 1959, o município de Diadema.[37]

Industrialização e crescimento

Wallace Simonsen, 4º da esq-dir, em 1 de janeiro de 1945, quando da instalação do município.[33]

A abertura da São Paulo Railway em 1867, cortando o território do antigo município (correspondente as atuais sete cidades do chamado Grande ABC) ao meio, de norte a sul, foi o marco indutor das primeiras experiências industriais em São Bernardo, porém, restritas as áreas lindeiras a ferrovia, fizeram prosperar os Distritos de Santo André e São Caetano, enquanto a atual São Bernardo do Campo, longe de sua própria estação, experimentava uma experiência baseada em indústrias de pequeno porte. No território correspondente ao atual Município de São Bernardo do Campo, o pioneirismo coube a Bortolo Basso, que com a força das águas do Rio Grande, hoje o principal formador da Represa Billings, instalou no município a primeira serraria, em fins do século XIX. A atividade madeireira, a época, era a mais praticada e exercida. Outro dos pioneiros, Ítalo Setti, instalou uma fábrica de charutos, denominada “A Delícia”. A abundância da atividade madeireira e a instalação de mais serrarias, possibilitou a criação das primeiras indústrias de móveis, em um ofício dominado principalmente por italianos e alemães. Nas quatro primeiras décadas do século XX o parque industrial moveleiro de São Bernardo do Campo cresce vertiginosamente. Ainda incipiente se comparado ao desenvolvimento industrial alcançado pelos antigos bairros, e hoje municípios de Santo André e São Caetano, era extremamente significativo para a realidade da cidade, que viu pequenas fábricas quase artesanais tornarem-se grandes indústrias do ramo. A qualidade dos móveis, deu para São Bernardo o títiulo de “capital do móvel”, com estes produtos atingindo todo o Estado e também outros estados do país. A abertura da Via Anchieta, e sua inauguração, em 1947, transfiguraram a cidade definitivamente. Assim como a ferrovia, no passado, havia deslocado a indústria, serviços e comércio, além dos grandes núcleos urbanos formados ao redor dela – deixando São Bernardo estagnada ao lado do velho Caminho do Mar, a Via Anchieta, cortando o território do município desde a divisa com São Paulo, a norte, até a divisa com Cubatão, no extremo sul, aliada a política de industrialização dos anos Vargas e JK e também ao rodoviarismo, transformaram a cidade em pólo estratégico para a implantação de indústrias. Grandes terrenos disponíveis e a estratégica posição entre São Paulo e Santos fizeram com que, a partir dos anos 50 do século XX São Bernardo experimentasse um crescimento sem precedentes. As pioneiras foram Varam Motores e Brasmotor (depois, Brastemp), que traziam veículos desmontados e semi desmontados da Europa e Estados Unidos, e os montavam aqui. Além delas, se multiplicaram ainda nos anos 1940 as tecelagens. Na mesma época a cidade ganhou até mesmo uma fábrica de discos: a Odeon. Já no governo Juscelino Kubitschek, a política de atração de multinacionais e da criação da indústria automobilística brasileira tornou São Bernardo do Campo sede de praticamente todas as grandes indústrias do ramo: Willys-Overland, Volkswagen (primeira unidade fora da Alemanha),Toyota, Mercedes-Benz, Scania, Karmann-Ghia, Simca, Chrysler, IBAP, Ford, Volkswagen Caminhões além de, literalmente, centenas de indústrias de auto peças, converteram a antiga vila, estagnada, em uma das maiores concentrações industriais do planeta, e com sua população crescendo vertiginosamente entre 1950 e 1970.[38] Nesse período, São Bernardo saltou de uma população inferior a 40 mil habitantes para mais de 200 mil habitantes. Nos anos 1980, atingiria a marca de mais de 420 mil habitantes.[39]

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